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CONCLUSÃO DOS EXERCÍCIOS ESPIRITUAIS
 DO SANTO PADRE E DA CÚRIA ROMANA

PALAVRAS DO PAPA FRANCISCO
 AO PREGADOR DOS EXERCÍCIOS ESPIRITUAIS

Casa Divin Maestro (Ariccia)
Sexta-feira, 15 de março de 2019

[Multimídia]


 

Desejo agradecer-te, irmão Bernardo, a tua ajuda nestes dias. Surpreendeu-me o teu trabalho para nos fazer entrar, como fez o Verbo, no humano; e compreender que Deus se faz sempre presente no humano. Fê-lo pela primeira vez na encarnação do Verbo, total, mas Ele está presente também nos vestígios que deixa no humano. Como a encarnação do Verbo — indivisa et inconfusa — está aqui. E o nosso trabalho talvez seja ir em frente...

Agradeço-te muito por este trabalho. Agradeço-te por nos teres falado sobre a memória: esta dimensão “deuteronómica” que esquecemos; por nos teres falado de esperança, de trabalho, de paciência como para nos indicares o caminho para ter “memória do futuro” que nos leva sempre em frente. Obrigado!

E fez-me rir quando disseste que alguém, lendo os títulos das meditações, talvez não tenha entendido o que a Cúria fez: é possível que tenha contrataram uma guia turística para a levar conhecer Florença e os seus poetas... E até eu na primeira meditação fiquei um pouco desorientado, depois entendi a mensagem. Obrigado.

Pensei muito num documento conciliar — a Gaudium et spes — talvez seja o documento que encontrou mais resistências, até hoje. E nalguns momentos parecias ter a coragem dos Padres conciliares quando assinaram aquele documento. Agradeço-te muito. Reza por nós que somos todos pecadores, todos, mas desejamos continuar a ir em frente, servindo o Senhor. Muito obrigado e transmite uma saudação aos monges, da minha e da nossa parte. Obrigado!

 



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